Apetece-me um abraço apertado. Daqueles que parecem nunca ter fim.
Quero um abraço apertado, daqueles escassos em que parece que não existe nada a tapar o teu coração. Um abraço daqueles, que me fazem esquecer que á nossa volta tudo é Inverno, e tudo é mundo…
Daqueles, daqueles que me fazem acreditar e respirar-te mais fundo. E guardar-te ainda mais.
Apetece-me um abraço apertado, daqueles que se dão ás 3 horas da manhã, num lugar onde nenhum de nós devia estar. Um abraço daqueles que aparecem de lado nenhum e nos fazem chegar a todo o lado.
Apetece-me o teu abraço inexplicável, surpreendente, aquele que parece dizer-me que me queres por perto quando demais acho que não te faço falta.
Quero aquele, aquele abraço de saudade, porque é saudade o que me faz querer esse abraço, e só esse abraço a pode mandar embora…Seja pelo tempo que for.
Apetece-me aquele puxar do teu casaco, aquela onda do teu cheiro entre a respiração gelada e a confusão doce, e inocente a inundar-me sem pedir permissão.
O teu jeito acanhado, sem saber como agires àquele puxão para dentro de mim, àquela onda de sentimentos que se revela sem eu sequer o querer. A tua máscara a cair devagar, e tu a tentares puxá-la…
Quero esse abraço outra vez, esse abraço onde nos cabe a verdade toda, as palavras resumidas, os silêncios abreviados, as histórias que ainda não se contaram, a distância, e a aproximação. Onde nos cabem os vocábulos sem sentido, os medos escondidos. As dúvidas comidas pelo ácido do carinho puro, a força para te seguir. Onde ambos cabemos sem ninguém que nos afaste os corpos e nos diga que é proibido abraçar-te. Que é perigoso pedir-te que o faças.
Quero mais um abraço desses vindo de ti…Apetece-me mais um abraço desses vindo de ti…
Desses que parecem nunca ter fim…
Daqueles, daqueles que me fazem acreditar e respirar-te mais fundo. E guardar-te ainda mais.
Apetece-me um abraço apertado, daqueles que se dão ás 3 horas da manhã, num lugar onde nenhum de nós devia estar. Um abraço daqueles que aparecem de lado nenhum e nos fazem chegar a todo o lado.
Apetece-me o teu abraço inexplicável, surpreendente, aquele que parece dizer-me que me queres por perto quando demais acho que não te faço falta.
Quero aquele, aquele abraço de saudade, porque é saudade o que me faz querer esse abraço, e só esse abraço a pode mandar embora…Seja pelo tempo que for.
Apetece-me aquele puxar do teu casaco, aquela onda do teu cheiro entre a respiração gelada e a confusão doce, e inocente a inundar-me sem pedir permissão.
O teu jeito acanhado, sem saber como agires àquele puxão para dentro de mim, àquela onda de sentimentos que se revela sem eu sequer o querer. A tua máscara a cair devagar, e tu a tentares puxá-la…
Quero esse abraço outra vez, esse abraço onde nos cabe a verdade toda, as palavras resumidas, os silêncios abreviados, as histórias que ainda não se contaram, a distância, e a aproximação. Onde nos cabem os vocábulos sem sentido, os medos escondidos. As dúvidas comidas pelo ácido do carinho puro, a força para te seguir. Onde ambos cabemos sem ninguém que nos afaste os corpos e nos diga que é proibido abraçar-te. Que é perigoso pedir-te que o faças.
Quero mais um abraço desses vindo de ti…Apetece-me mais um abraço desses vindo de ti…
Desses que parecem nunca ter fim…
«Onde estás agora, pequeno homem?»
eu dou-te um abraço desses sempre que precisares. mas tens que me deixar! e eu sei que tens muitas saudades desses abraços, nota-se muito.
ResponderEliminarBeijinhs amo-tee
can't you feel my arms around you now ? :$*
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