segunda-feira, 27 de julho de 2009

Paragem no tempo.






[...] E eu sinto saudade de quando eu era eu, inocente, pequena...quando estavas em mim e o tempo não parecia ir em vão.
E de quando rias das minhas palavras sem sentido, e elas nem tinham piada.
Sinto falta dos momentos silenciosos.
E agora eu não encontro outra verdade assim.
Sinto saudades da calma, de ver a vida seguir sem pressas.
E sinto saudades da primeira vez em que te vi. [...]
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